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Foto do escritorPor: CARLOS da ÚNICA

Em Pirenópolis a PM detém gerente de restaurante por suspeita de clonar cartões de clientes

Ele e outra funcionária foram levados para delegacia e liberados após prestar depoimento. Eles negaram os crimes.


O gerente e a auxiliar administrativa de um restaurante foram levados para a delegacia pela suspeita de clonar cartões de clientes, em Pirenópolis, uma das principais cidades turísticas de Goiás, na madrugada desta terça-feira (3). Segundo o subtenente da Polícia Militar Gabriel Zamar, do Comando de Operações de Divisas (COD), a equipe encontrou vídeos de crimes no celular do funcionário.

"Encontramos vídeos no celular dele mostrando como ele fazia para pegar os dados dos clientes. Além disso, havia fotos de cartões de crédito com o código de validação", contou Zamar. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados. Por isso, o G1 não conseguiu contato com a defesa deles. Em depoimento à Polícia Civil, eles negaram ter praticado os golpes. O Restaurante Taberna 1921, onde o homem trabalhava, disse à TV Anhanguera que a empresa desconhecia a prática dos funcionários, que lamenta o ocorrido e que repudia os atos da acusação. Os colaboradores envolvidos foram afastados até o fim das investigações. O estabelecimento disse ainda ainda que todas as máquinas de cartão foram recolhidas para avaliação e foram substituídas pela empresa técnica responsável para evitar problemas futuros. Dois clientes do restaurante denunciaram o golpe à Polícia Militar. Após as denúncias, o COD se deslocou até o estabelecimento e verificou que o gerente e a funcionária responsável pelo financeiro utilizavam máquinas e técnicas para subtrair os dados de cartões de clientes no momento em que era feito o pagamento das contas. Depois de pegar as informações, segundo o subtenente, eles realizavam várias compras pela internet com os dados dos cartões das vítimas. A PM acredita que a dupla lesou outros clientes do restaurante. Investigação Os funcionários foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Pirenópolis, onde também foi entregue o material apreendido, como máquinas de cartão e celulares. O delegado responsável pelo caso, Tibério Martins Cardoso, disse que os dois funcionários foram liberados após prestar depoimento. Eles são investigados por furto qualificado. Caso sejam indiciados e condenados, podem pegar de 2 a 8 anos de prisão. Por: Giro da Revista - do G1 Goiás





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